Art, like morality, consists of drawing the line somewhere.
–G. K. Chesterton (1874 - 1936)
SOLILÓQUIO DO CAOS é um monólogo de Catarina Campos Costa, escrito e interpretado para palco, onde a criadora/ interprete se propõe a mergulhar nas suas memórias de crescimento a partir da cultura pop, e das teledramaturgias que a acompanharam no início do milénio.
Uma millennial perdida entre as suas referências POP propõe-nos uma viagem pelo seu imaginário e as obras que a marcaram. A MTV dos anos 90, as telenovelas brasileiras dos anos 2000, ou os filmes do Woody Allen, moldaram fases e episódios da sua vida. Mas o que acontece quando observamos o passado com a lente da Cultura do Cancelamento? Como interagimos com obras de arte de artistas que cometeram falhas morais? Devemos boicotar a arte quando discordamos dela politicamente? E como é que a comédia e o humor convocam discurso sobre ética e política?
Texto, Interpretação e Produção
Catarina Campos Costa
Apoio à Criação e Apoio à Dramaturgia
Bernardo de Almeida
Desenho de Luz
Eduardo Abdala e Rui Monteiro
Música e Sonoplastia
Rui Lima e Sérgio Martins
Registo de Vídeo
João Eça
Comunicação e Design
Mafalda Miranda Jacinto
Fotografias de Cena
Miguel Ângelo Santarém
Gestão Financeira
Academia de Produtores Culturais
Apoio
CAMPUS Paulo Cunha e Silva, Malavoadora, Palácio do Bolhão, Teatro da Garagem
Apoio Financeiro
República Portuguesa, DgArtes, Fundação GDA
Agradecimentos:
Aida (CML), Academia de Produtores Culturais e Rita Guerreiro, Alexandra Ramos, André Calado, Duarte (a lake by the moon), David Cabecinha, Erich Matthes, Eduardo Abdala, Inês e Zé Vareta, Glória Cheio, Guto Portugal, João Peixoto, Maria João Teixeira (TNSJ), Maria João Vicente, Miguel Reis (TBA), Paulo (Almada), Pedro Aparício, Rafaella, Raquel Matos e Teatro da Garagem, Raquel André, Rodrigo Campos Costa, Rosário, Rupi, Rui Seabra, São José Correia, Tânia Guerreiro, Teresa Tavares (Ágora, Porto), Tito, Vitor Santos, Casa Vegetariana e Rota do Chá.
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